gtag('event', 'page_view', { page_title: ' Um juiz federal americano, Paul Engelmayer, emitiu uma ordem neste sábado, 8 de fevereiro de 2025, proibindo o Departamento de Eficiência Governamental, chefiado por Elon Musk, de acessar dados confidenciais do sistema de pagamento do Tesouro americano. A decisão judicial, que terá validade pelo menos até 14 de fevereiro, foi tomada após preocupações com a segurança das informações. O juiz Engelmayer argumentou que o acesso de pessoas não treinadas a esses dados sensíveis representa um risco significativo. Engelmayer também alertou sobre a crescente vulnerabilidade dos sistemas a ataques de hackers, enfatizando a necessidade de proteger informações financeiras sensíveis do governo. A ordem judicial determina que Musk e sua equipe devem destruir imediatamente todas as cópias dos arquivos do Tesouro que foram acessados. O acesso inicial ocorreu em 3 de fevereiro, quando o secretário Scott Bessent autorizou a entrada de Musk no sistema de pagamentos do Internal Revenue Service (IRS). A decisão do juiz Engelmayer surge horas depois de procuradores-gerais de 19 estados americanos iniciarem ações legais para impedir o acesso da equipe de Musk aos dados do Tesouro. A próxima semana será crucial para o desenrolar deste caso, com outro juiz designado para analisar a situação e decidir se a restrição será mantida ou revogada. A segurança de dados do governo americano está no centro desta polêmica. O caso envolvendo Elon Musk e o Tesouro americano levanta importantes questões sobre a proteção de informações sigilosas e o acesso de indivíduos não autorizados a sistemas governamentais. As implicações dessa disputa judicial podem ser significativas para a política americana e para a segurança cibernética em geral Últimas Notícias
Musk bloqueado: Juiz trava acesso a dados confidenciais do Tesouro
Decisão judicial impede Elon Musk de acessar informações sigilosas do sistema de pagamentos americano.
"O acesso de pessoas não treinadas ao material representa um risco de divulgação de dados confidenciais." concluiu o juiz Paul Engelmayer.
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